Li numa frase, não muito longe daqui, antes de encontrar a fotografia, que só o que não é linear pode ser lindo. Vagarosamente, fecho os olhos, entro na fotografia de surdina para alcançar o som do violino acariciado por dedos delicados. Deixo-me ficar. Tudo o que tenho para dizer agora não tem valor. A noite não se suspende julgando que existo.
skip to main |
skip to sidebar
Cultura: Acto, arte, modo de cultivar, instrução, apuro, estudo, saber (...).
domingo, 16 de outubro de 2011
Labels
- Ana Valente (14)
- Diogo Godinho (12)
- Lena (5)
- Olga Alves (16)
Blog Archive
-
▼
2011
(51)
-
▼
outubro
(22)
- dilacerado
- o deslumbramento da tolice
- (Sen)(ti)do
- A ideia é que tinha de ser feliz
- Cachopos
- Na tua porta ou na tua?
- VIVE LA RÉV(E) (S)OLUTION - ao casal desconhecido
- O sítio das coisas que se perdem
- suit full of colours
- Perdemo-nos
- A minha casa
- Já tem 4 anos, já não me identifico com a forma/es...
- o som do violino
- Ia dizer-te para ires á sombra para o sol não ilum...
- anjo negro
- Durante a minha angústia, te chamei pois minha al...
- Impressões de pianista
- O homem esquisito vivia com a melancolia. Todos os...
- Fuga
- Tempo
- XV poesia votiva no corpo devotada, para ser péta...
- as folhas dos livros
-
▼
outubro
(22)
Seguidores
Contribuidores
Com tecnologia do Blogger.
2 comentários:
Interessante, creio que devias explorar mais esta forma, texto pequeno, conciso, um misto de prosa poética.
Tou de acordo com o Diogo. Mas vais no trilho certo: a prosa poética concisa.
Enviar um comentário