segunda-feira, 19 de março de 2012

Perdido nas ruas boemias da minha alma

Vagueio velozmente sem rumo concreto e feliz vagueio com destreza e orgulho e felicidade e um futuro amor que me acompanha ora veloz ora lentamente com rumo mais incerto que o meu.
Passeio pela mente Lisboa uma escuridão inunda a minha cidade deserta e bela Possuo Lisboa e ando tranquilamente agora na estrada embrançando a (minha) escuridão.
Olho minha alma e vejo um túnel à minha retaguarda volto-me para a frente para contemplar a bela escuridão azulada da minha alma e vejo um candeeiro
de onde terá saído Apercebo-me de que estou na minha Sintra e sorrio com tristeza que saudades
Vagueio agora sozinho com a minha lágrima e respiro o ar puro e inexistente da minha amada Sintra Fecho os olhos e inspiro mais fundo uma e outra vez e cheiro o iodo do meu mar Abro os olhos e sem surpresa contemplo o meu oceano acompanhado agora pela solidão da minha alma.

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