manhã nas horas, entro, há fila à porta
há uma fila que vai desde o centro até à porta,
e o teu olhar consome.
números avançam de pessoas que andam
nada pára tudo avança, e o teu olhar arde.
é a vez da minha vez, seguro a caneta
preencho números que me levarão a outros corredores
agarro senhas, e o teu olhar queima.
assino folhas de cálculos, subtraio
iva e descontos, já só falta o cabeçalho
preenche-me, e diz me que o teu olhar mata.
skip to main |
skip to sidebar
Cultura: Acto, arte, modo de cultivar, instrução, apuro, estudo, saber (...).
sábado, 12 de novembro de 2011
Labels
- Ana Valente (14)
- Diogo Godinho (12)
- Lena (5)
- Olga Alves (16)
Blog Archive
-
▼
2011
(51)
-
▼
novembro
(23)
- O falso Herói.
- saudade
- No prédio
- Por onde
- A Willie
- O silêncio dos mortos
- Habitáculo em chamas
- os textos são corpos efémeros onde residem ideias ...
- Utopia
- Supérfluos, idiotas
- Amizade celestial
- Formulário para um requisito nas finanças
- A Janela
- DISCURSO MUDO
- Sirvo-te o jantar
- Veloz
- Ser medo
- Há um princípio
- sim eu quis-te
- de repente Silêncio e atiramos trapos para o chão,...
- os amantes
- Revolto-me
- MAD HATTER
-
▼
novembro
(23)
Seguidores
Contribuidores
Com tecnologia do Blogger.
2 comentários:
Muito bom! Como sempre, Diogo.
Diogo, consegues ser tão versátil. Está excelente!!
Enviar um comentário