quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sirvo-te o jantar

Deitei-te na minha cama
Antes de sentar-te à minha mesa.
Agora, fazes-me de banquete,
Comes-me na cama,
E sais sem nunca ficar para jantar.

1 comentários:

Diogo Godinho disse...

Bem dita a hora em que disse que tu devias estar no grupo/tutoria.

Este poema de linguagem simples, com humor, mas com plurisignificância, promete.

Continua a escrever poesia.